Estou tentando encontrar um caminho na pintura que seja sensorial, mas que evite o naturalismo.
Há algo nos ícones que me fascina muito, resta entender até que ponto posso estilizar a imagem sem que ela perca a capacidade de estimular os sentidos primitivos (calor, frio, fome, compaixão, tesão..).
(O problema dos Ícones é que via de regra eles são símbolos, e símbolos precisam de contexto; O Contexto torna a pintura mais discursiva; E uma obra que tem o discurso em primeiro plano definitivamente não é meu objetivo.)